Nada para dizer.

Não há paciência nem vontade para escrever. Porque não há nada sobre que se escreva.
Nem sequer sobre a circunstância de no actual estado das coisas nem o sabão azul lavar a falta de memória. Como nenhuma perplexidade se ofecere manifestar sobre os repetidos passos de magia:
"Cuba" já era: passou a extremosa Républica, a quem se apela; o Presidente da Républica, já não é o "Sr. Silva", mas o último recurso. A III Républica, demonizada, é, finalmente, a salvação!
Decididamente, não há nada para dizer.




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