Compreender.
Toda a capacidade de compreensão tem por pressuposto incidível a abstracção ou a concreta explicitação. Sem estas, coisas há que que podem existir mas que são natural e necessariamente incompreensíveis. E quando assim é resta de duas uma: ou as aceitamos como são, não as compreendendo nem podendo compreender, como dogma de fé; ou racionalmente as rejeitamos.