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A mostrar mensagens de outubro, 2007
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Único Madalena Palma Mad fotos Ontem, ao completar dois anos de directriz , escrevi – e não publiquei – isto: “Não dá mais! Este meu blog, que para mim nunca foi um simples blog, deixou de me alegrar. Nos últimos tempos só os meus virtuais amigos, em especial alguns da minha passadeira vermelha, o justifica. É pouco, mas é com eles que aqui, todos os dias, tento sorrir e esboçar esgares amigos. De quem naturalmente se identifica e que, muito ou pouco, lhes partilha: o possível e o mensurável. Ou seja, pouquíssimo ou mesmo nada. Não os enumero. Eles sabem que o são. A todos não esqueço e vou continuar a ouvir-vos, mais do que outra coisa. Não estranheis, contudo, o(s) meu(s) silêncio(s). De todos guardo já o melhor que se pode guardar na amizade: saudades. Por não sentir já prazer e alegria com o blog, dele me afasto. Porventura, já mais.” Hoje, não sei já mais o que escrevo. Nem o que sinta.
O baile. This really worth?

Horizontes, mares e marés.

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Soul Cages - Piotr Kowalik Há dias, repetidas vezes e com os olhos vidrados no vazio de outros horizontes, alguém dizia-me: " A minha alma está parva! " Devo dizer que também parvo fiquei. Já não sei já se a minha alma terá ficado, mas eu fiquei. Ou, pelo menos, certo eu ficou. Como atordoado permaneço. E é desse outro eu que, aqui em amigo e simpático desafio, não consigo conjunturar. Seguramente é pela minha incompetência que incapaz sou. De inteligir, quão se deve inteligir, que o que nos resta é, afinal, uma singela falácia. Não fosse viver, afinal, sempre menos que uma singela falácia... Julgo saber o que são mares. Já não sei, todavia, o que mares são. Se horizontes pespegados de reluzentos e encandescentes nasceres, se gotejados de melhores findares. Não sei também quais. E quais olhos os inexpressam e os exibem. Ignoro, pois, que também mares me são ou sê-lo-ão. Só posso eu falaciamente parecer estar. Nos sonhos, que não são os meus, o burburinho das marés não são.
Torres del Plaine
like .

improcedente.

Leia aqui o Acórdão do TCAS que, por maioria, julgou improcedente o recurso interposto pelo Ministério das Finanças no processo cautelar da denominada "sanção financeira Estado v. RAM".
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não podia esquecer. pois, não.

De náufragos e ilhas, elos e falácias

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"Depois de ler a Falácia de Robinson Crusoé , que recomendo, parto de um conceito que me é muito caro, a saber, o de autonomia. Poderia trazer comigo Freud, Marx e Nietzsche - os reconhecidos Mestres da Suspeita . Mas simplifiquemos: ao contrário do que o pensamento mitológico diria, o sol, a lua e o universo, na realidade não estão relacionados nem são afectados directamente pela maneira como eu me comporto. E, portanto, cada ser humano (eu, incluída) está isolado no mundo, neste sentido da não afectação do que o circunda.Todavia, estamos neste planeta, animais entre animais. Quando uso a metáfora do Robinson Crusoé para distinguir ética de moral (com a chegada do Sexta-feira), entendo que ninguém vive sem verso e reverso. Não é possível entender uma vida humana isolada, num ecosistema completo onde se viva e se mova, onde se seja. Viver e estar com os outros, representa ser influenciado por eles e, reciprocamente, influenciar. A ilusão da autonomia pessoal não é a da falácia
[only for me] Se escrever soubesse - e sou mais ignorante que o mais singelo e rude dos ignaros! - dir-te-ia, só a mim mesmo, que é uma rarissíma preciosidade quando Alguém se nos lembra e nos é lembrado. Mas como isso não sei dizer nem expressar, só me aponto surdamente para um lúgubre e tortuoso caminho: o do esquecimento.
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Imagem daqui .

Voltando lá: falácias afectivas.

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Foto daqui . Cá estamos e aqui voltamos - ainda e sempre com o agora renovado Conversamos?!... - às falácias. Desta feita, às afectivas. Leia e interiorize, sff. "Porque é um tema interessante e que se mantem com muitos trilhos por explorar… Vindos das falácias I , das falácias II , do diagnóstico diferencial, dos r ecursos em falácias , do determinismo tecnológico, ouvindo os comentários e repensando neles… No decurso da ideia de enganadora, enviesadora do pensamento, a falácia pode ser aplicada ao que é dito (ou escrito) assim como à falácia afectiva , ou seja, da avaliação de algo em função dos afectos que desperta… Helmut Bonheim ( The critical fallacies ) mostra que (36) falácias contemporâneas falham na sua formulação ou por problemas de lógica argumentativa ou porque têm em vista atacar uma pessoa e não a obra concretamente. A falácia afectiva nasce na crítica literária. A partir da catarse que os gregos definiram, aplicando-se a todas as abordagens que privilegi
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José Bandeira Vulgar de Lineu
Há dias, de forma impressiva, Mad escreveu: "Cheguei a um ponto, emocionalmente, em que não consigo escrever o que sinto. E textos inócuos não fazem sentido para mim. Talvez porque ao longo do tempo (e de Aliciante são quase 4 anos) ter concluído que acabo por ter mais a perder do que a ganhar. Ingenuamente pensei que iriam saber ler as minhas palavras. Mas com o passar do tempo reparo que são raras as pessoas que não me falam no blog. Dou comigo a pensar que para elas serei apenas aquilo que escrevo? Não, não sou." Impressivamente só se consegue abanar a cabeça. Concordando.

Never Give Up

Kool & the Gang

sure.

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Nuno Barata fôguetabraze

rien ne va plus.

Hoje e agora? Sigilosamente, nada! Mais valia que fosse ontem ou anteontem, que nada foi também. Ou será que foi só aparência de ser quando nada é? Ou nada ser quando é? Tou desejoso. De apalpar os moles à fashion -ex-futura-presente-passada- hot acção [de perda de mandato]. Será que já entrou ou já saiu não entrando ?

my sea.

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David M. www.lejapon.fr

almoços grátis?

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Foto Abrangente Afinal, há ou não há almoços grátis? Ou muito se engana ou, pelo menos, cultural e socialmente não os há. Já no mundo da economia, parece o contrário. Antes de ter almoços grátis , leia: "A expressão [ Não há almoços grátis ] tornou-se conhecida a partir da novela de ficção científica «Revolta na Lua» de Robert Heinlein, publicada em 1966. O economista Milton Friedman reutilizou-a e daí a sua popularidade na classe. Significa simplesmente que tudo o que é consumido tem que ser pago, por alguém. Quando num bar nos oferecem gratuitamente os aperitivos com a bebida, afinal estamos a pagá-los nesta. [...]. Qualquer pessoa entende isto. Mas generalizar uma tal situação a toda a actividade económica das sociedades é objectivamente um disparate. E desde logo por um motivo óbvio. Se a frase fosse verdadeira o capitalismo não seria possível. Pois o que é o lucro senão banquetes grátis para os investidores? Os economistas, conhecidos por neoliberais, utilizam contudo a fras

Feather to Fire.

"Predinha" belíssima. Vênus. Storm of Emotions.

Simples.

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Foto: Mad "Coisas simples com significado. É curioso ver que ambos lemos o mesmo livro. Recomeçaste porque sentiste necessidade de ler este grandioso livro. Eu, dias depois, olho aleatoriamente para a estante dos livros e o primeiro que me salta à vista é precisamente o mesmo livro. Quando me disseste o que estavas a ler procurei-o por entre os meus livros e não o encontrei. Agora partilhamos edições diferentes d´A Insustentável Leveza do Ser de Milan Kundera." Escrito por Madalena em À luz dos dias . Podemos fazer de conta que fui eu que escrevi?

A minha passadeira vermelha.

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Ante a simpatia e amizade com que o directriz tem sido presenteado - e estendendo a passadeira vermelha -, estas são as minhas primeiras escolhas: Prémio "Power of Schoomze " A minha Sanzala intimistas sussuros, etéreos desabafos. Conversamos?!... partilha. serenidade. refinado. Cor de Dentro inesquecíveis cores. erótica alma. Le Nozze Di Figaro apelo. sugestão. palavra. Storm of Emotions lindas tempestades, tormentas bonanças . Prémio "Blog Cinco Estrelas" Aliciante puro. erótico. sentido. verdadeiro. sempre. Algures no Ribatejo doce rebeldia. Menina Marota poesia e encanto. NimbyPolis melodias de palavras. Ponto, afinal sonoras palavras. surdos sentires. Prémio "Este blog Vale a pena Conferir!" Erotismo na Cidade sons. cores. palavras. The Relunctant Blogger because yes! The Pigs are Flying! another view. another world. Torre de Marfim diferente torre. diferente marfim. Xanax para amansar os nervos. Confira aqui os mais recentemente esco

more WRX STI.

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Fotos daqui .

feel.

Quando uma guitarra, olhos nos olhos, fala em vez de tocar, como acontece com a de Mark Knopfler em " Feel like going home ", outros valores se alevantam. Não é?

link by link.

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Per Strömsjö stockholm

Ensaio de aproximação à Inveja.

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Imagem daqui. Um remake. Porque jamais se deve esquecer os "mecanismos de defesa": 1. «A inveja é um mecanismo de defesa que pomos em actuação quando nos sentimos diminuídos no confronto com alguém, com aquilo que tem, com o que conseguiu fazer. É uma tentativa desajeitada de recuperar a confiança, a estima de nós próprios, minimizando o outro», escreveu FRANCESCO ALBERONI, no seu “Os Invejosos” (5ª ed., 2000, Bertrand Editora, tradução do original italiano “Gli Invidosi”, de 1991). Olhemos, pois, a inveja. É este o exercício intelectual e opinativo que ora me proponho, seguindo os passos do livro do sociólogo italiano referido; um exercício não jurídico, para variar. E, para não variar, um escrito com a intenção de discutir, opinando séria e fundamentadamente; e de opinar, discutindo séria e fundadamente. É voz corrente (pensamento?) entre nós, portugueses e madeirenses, que somos invejosos, ou melhor, que os outros portugueses/madeirenses são invejosos; e que isso é uma da

Impreza WRX STI.

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outros prazeres. Fotos daqui. SUBARU Impreza WRX STI . The legend reborn?!

half, only.

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Francisco Botelho ENTRAMULA!

What it is.

Mark Knopfler

"singeleza elegante"

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"Aprecio a singeleza elegante do Directriz ." O Conversamos?!... atribuiu ao directriz os prémios de "Blog 5 Estrelas" e o " The Power of Schmooze " da Blogging Community Involvement Award. Com um reconhecido bem haja, continuaremos, aí e aqui, a conversar! Já o excelente Cor de dentro ofereceu-nos também este presentinho. Obrigado!

Hot.

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Robin Capper RobiNZ Blog

paranóia com loucos?

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Imagem do Conversamos?... Arrumando conceitos e as ideias sobre os mesmos, convém distinguir esquizófrenia e paranóia. Com a ajuda da Wikipédia e em português do Brasil. Confiramos: - esquizófrenia: "...é uma doença mental grave que se carateriza classicamente por uma colecção de sintomas, entre os quais avultam alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios e embotamento emocional com perda de contacto com a realidade, podendo causar um disfuncionamento social crónico." "A esquizofrenia é uma doença funcional do cérebro que se caracteriza essencialmente por uma fragmentação da estrutura básica dos processos de pensamento, acompanhada pela dificuldade em estabelecer a distinção entre experiências internas e externas. Embora primariamente uma doença que afeta os processos cognitivos, os seus efeitos repercutem-se também no comportamento e nas emoções." Os sintomas são variáveis, como por exemplo "os delírios — ideias delirantes, pensament

Das falácias: o determinismo tecnológico.

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Daqui. Vamos conversando sobre e das falácias. Desta vez - e sempre com a prestimosa disponibilidade do Conversamos?!... - sobre o determinismo tecnológico. Aqui vai: "2.0 Structure of an Engineering (R)evolution 2.1 The Fallacy of Technological Determinism Prof. Neil Gershenfeld is one of the research directors of the Things That Think consortium at the MIT Media Laboratory. One day, he was at theLab and found a group of students building a strange but interesting new demo: “The only thing they couldn't tell me is why they were doing it. Once they realized it was possible, they could not conceive of not making one.” [8] In his book, Inventing Accuracy, Donald MacKenzie encounters a similar attitude of inevitability [14]. He quotes some other authors writing on the subject of nuclear missile guidance: Teams of scientist and engineers do and inevitably will discover ways of improving system performance. On the issue of guidance accuracy, there is no way to get hold of it, it i

hard dry.

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Jean Gibson Vancouver

?

Um bom tema de conversa aqui . Será que por cá uma coisa dessas também poderia suceder? Ou o politicamente correcto tudo consente?