Num zapping, entremeado entre a mobilidade do jogador de futebolês, a novela de enredar e o "seriado", eis que dá-se de caras com uma qualquer coisa da imprensa na Televisão da Madeira. Num ramalhete onde prontificava o ex-Presidente do Conselho da Administração da AMRAM. E que se empenhava em tenebrosas distinções - tão grandes que os srs. jornalistas, ali virados comentadores, quase que iam para a escola aprender a dar noticias pela positiva (i. é, a não dá-las) - entre formalidades e má fé, pessoas de bem e pessoas que metem dinheiro ao bolso, o diabo do POCAL e as maternidades, a separação de poderes e os srs. políticos. Com tanta lucidez e intensidade, o diabo da televisão partiu-se, tão estafada ficou. Não é justo! Tinha de ser mais "light". Aqui fica, a seu pedido, o mais veemente protesto!