Não seja escravo, nem de si.
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O Ser pode e deve ter sempre Consciência de Si mesmo. Do que É. De quem Ama, no seu amâgo essencial, e do que gosta, na sua periferia existencial. Do que quer, no alto da sua Vontade, forjada na sua determinação férrea. O Ser pode e deve ter tudo isso: em responsabilidade última e inalienável para consigo mesmo, a todo o tempo, a todo o momento, aqui e agora. Já não lhe é lícito, jamais, ser seu próprio escravo, porque anulação de si mesmo numa redoma que não respira, não aceita o devir e que se desvanece.