Da ignorância
"Hoje, pela estranha irrelevância do que escrevo e pela demais sobriedade do que muitos outros debitam, sirvo-me da escrita de um amigo. Se 2009 já o foi, ignoro se 2010 também o será. Porventura mais do que as palavras que se seguem:
“A ignorância campeia a rodos. E pela e com a ignorância - refinada de uns e colossal de outros - a saloiada – mais queque aqui, mais grosseira acolá ou mais bucólica ali – tudo e todos julga, fazendo uso do crivo da sua putativa e pífia inteligência. E sem que a burrice seja sequer mitigada por mínimo bom senso.
Sem remédio, pois.”
Rogério Freitas Sousa, Antes pelo Contrário, 2009."
Élvio Sousa, in Diário Cidade, ed. 4.1.2010, p. 4.
“A ignorância campeia a rodos. E pela e com a ignorância - refinada de uns e colossal de outros - a saloiada – mais queque aqui, mais grosseira acolá ou mais bucólica ali – tudo e todos julga, fazendo uso do crivo da sua putativa e pífia inteligência. E sem que a burrice seja sequer mitigada por mínimo bom senso.
Sem remédio, pois.”
Rogério Freitas Sousa, Antes pelo Contrário, 2009."
Élvio Sousa, in Diário Cidade, ed. 4.1.2010, p. 4.
Comentários
Beijos.