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"É como se o chão evaporasse e ficassemos suspensos. Suspensos, sim, sem flutuar, inertes, sem sentir a inércia do nosso próprio peso. E só nos restasse permanecer à espera que o chão voltasse, quando não voltará jamais, e nos restitua, no presente, a segurança que levou amarrada com correntes de aço."
Hoje saiu assim...., ao sabor dos dedos.
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Beijinho