ser
Não há já segredo algum sobre coisa alguma. Mesmo ao descobrir o verbo carinhar, continua a não existir qualquer segredo. O curso, no devir natural de que é e será, só insta, caso se queira, à desmentalização, à experiência. E se seja leve e etéreo como uma bolha de sabão. Que se limita a Ser enquanto é.
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