em plenitude
A demanda universal e individual de cada Ser é simplesmente a de que cada um seja o que É. Mesmo que conscientemente não saiba o que é. Sem virtualidades, sem dualidades, sem máscaras, sem renúncias a ser, sem artificialidades ou outros quejandos, em voga. Descortinando, sempre e ad continuum, a essência da aparência, o essencial do acessório, o relevante do fútil. Só assim pode o Ser ir sendo, em correspondência àquilo que É. E realizando-se, em plenitude.
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