Mensagens

Imagem
não resisto a citar:   "Está a dever a si mesmo um olhar profundo e penetrante sobre aquilo que está a fazer com a sua vida. Há alguma poesia no seu coração? Se não há, então não perca tempo Ajude o seu coração a fiar e a tecer poesia. Há algum romance na sua vida ou não? Se não há, então está já na sua sepultura ." - in Inteligência, Osho.    

sonho

Imagem
sonho | roupa nova   Porque ser é sonhar.

agir...

Imagem
"Agir sem agir Fazer sem fazer Saborear o sem sabor. Engrandecer o que é pequeno e aumentar o que é pouco. Retribuir a inimizade com a virtude. Planear o que é dificil no que ele tem de fácil, Fazer o grande no que ele tem pequeno." Lao Tse ,  Tao Te King ( O Livro do Caminho e do Bom Caminhar  - cap. 63).
Imagem
Hoje já não me apetece que seja hoje.
Imagem
silence

Simplesmente

Em tempos de absoluta, paradoxal e frenética ebulição, como são estes em que vivemos, a exigência e necessidade da resposta a esse absurdo é incomensuravelmente maior e mais intensa, pela simples razão de que, na mutabilidade das coisas, tudo é ou parece ser e tudo não é ou parece não ser. Tiremos o “cavalinho da chuva” porque a resposta não é aquela a que, ao longo de impensáveis tempos lineares, meio mundo se acostumou, se adornou e se viciou: num rol de dependências e de alienações, que, pensa ele, arrastou o horizonte para o seu colo e para a beira dos dedos, com unhas por cortar e cheias de terra. Nada disso. Quando já nem o horizonte parece ser certo, nada desse padrão é suficiente para voltar a colocá-lo onde deve estar, nem para – coisa rara, ainda nestes dias – repensar e repensando seguir em frente. Porque tudo mais parece um burro com um saudável ataque de teimosia: por óptimo que seja, só conhece a sua própria teimosia. É tempo, acho, de cada um dar tempo a...

é assim

O gerúndio Há quem, repetidas vezes, não se canse de me fazer chegar, audivelmente, a sua estranheza e perplexidade pelos meus repetidos silêncios aqui neste jornal, porque, dizem, não é lá muito próprio dum colunista ou cronista, que se preze e “a sério”, primar mais – muito mais! – pela ausência de escrita do que pela presença do que articula, como parece acontecer comigo. Pensando bem, devo, seriamente, confessar que assim não é, nem assim pode ser, de facto. É certo que, na constância do jornal, tenho sido, aparentemente, uma sua inconstância, em especial no que tange à regularidade aritmética semanal. Serei, desse ponto de vista, um não exemplo a não seguir, e muito agradeço, de forma penitente, à tolerância do jornal, que ainda me permite aqui voltar sempre que, do alto da minha Liberdade e Vontade, entendo voltar. Não me interessa, em nada, que possa ser um exemplo. Move-me, única e simplesmente, a singela e simples possibilidade que cada Um – e basta que haja um ún...