"No momento que se aceita a si próprio, fica aberto, fica vulnerável, fica receptivo. No momento em que se aceita a si próprio, deixa de haver necessidade de qualquer futuro, porque deixa de haver necessidade de aperfeiçoar seja o que fôr. Então tudo é bom, e então tudo é bom tal como é. E nesta mesma experiência, a vida começa a tomar novas cores e nasce uma nova musica. Se se aceitar a si próprio, passara a aceitar tudo. Se se rejeitar a si próprio, basicamente estará a rejeitar o Universo; a existência. Se se aceitar a si próprio é porque aceitou a existência. E então não haverá mais nada a fazer do que alegar-se, celebrar. Não haverá e lugar para o azedume, não haverá lugar para o rancor; sentir-se-á agradecido. E a vida será boa e a morte será boa, e a alegria será boa e a tristeza será boa, e estar na companhia dos que lhe são queridos será bom e estar sozinho será bom. E tudo o que acontecer será bom porque sai do todo. (...) Aceite-se a si próp...
Comentários
Vamos lá pessoal a lhe dar forte e feio, a ver se a população aumenta porque os advogados já estão à espera!
- Pedir uma indemnização aos culpados pela morte de um condutor carbonizado, devido às mangueiras de extinção de incêndios da via expresso Cancela-Camacha não terem água.
- Pedir uma indemnização pela morte de dois trabalhadores em obras feitas à pressa para inaugurar antes das eleições.
- etc, etc,
Ante os números, a questão não é, pelo menos, o número reduzido de advogados.
Nem tão pouco creio que, ainda que os números fossem outros, exista presentemente falta desses tais advogados a que alude.
Concretize, dr. Rogério, concretize, que nós queremos saber a sua opinião sobre este assunto.
Se existisse um excesso de advogados, não se colocaria hoje em dia, um problema gravíssimo como é o da procuradoria ilícita.