Heart of Glass Blondie Ne dis rien Serge Gainsbourg To Debbie Harry
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A mostrar mensagens de janeiro, 2008
Exemplos.
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Conheci o Aliciante e a Praça da Republica . Não, minto! Já os conhecia…, não fosse o primeiro um ilustre da minha passadeira vermelha e o segundo um dos meus favoritos. Melhor, e com mais propriedade, conheci os seus autores: a Madalena Palma e o João Espinho. E confirmei – se é que isso era necessário - por que razão são extraordinários. E porque são exemplos. Como realmente são.
O absurdo que és.
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"Como te explico o que não tem explicação. Isso é impossível. É uma contradição nos seus próprios termos. Será que não enxergas isso? Mau!... Já estás a ofender. Não sou cego! Tudo tem explicação. Até o que não tem, tem de ter uma explicação… Mas isso é próprio de esquizofrénicos. Bolas!!! É uma conversa de surdos!!!. Já disse que racionalmente, coisas há que são, pela sua própria natureza, inexplicáveis porque não são racionalizáveis. E tratadas pela Razão. Lá estas tu, com a tua filosofia de pé de chinelo. Tudo – ouve –, tudo é explicável. Por exemplo, qual é a explicabilidade desta nossa absurda conversa de hoje? Exemplos?! A essência das coisas não se discute com exemplos. É mau método cientifico… Deixa-te disso… diz lá. Qual a explicabilidade desta conversa absurda. Está bem. Pronto! Bem…, vendo bem, só pode ser o absurdo que és, não é?"
Só não sei.
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Descendo a Avenida da Liberdade até aos Restauradores, atravessando, a pé, sinais vermelhos [ ops..., não se deve nunca.. .], circulando mesmo nalguns momentos na faixa de rodagem, não ouvindo uma única buzinadela ou outra coisa qualquer e espantando-me com a desusada falta de frenesim - mais parece Agosto... -, assalta-me uma dúvida: Lisboa amainou? Ou, provincianou-se? Seja como fôr, parece bem mais simpática. Só não sei se é do que vejo ou da forma como vejo.
Como sabes.
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Dele, moi même , para eu. Também moi même . Em surdina e surdamente: - Bolas, pá! Não esperava aquilo... esperava outra coisa, sei lá. outra coisa... - Mas esperavas o quê? Sim o quê? Ou será que não tens bom senso e sensatez? - Sei lá... outra... outrinha... - Nunca aprendes mesmo!!! Já te disse - mas só persistes e persistes inutilmente - que não podes, não deves nem tens de esperar nada. Ouviste? Nada!!! Porque é só isso que podes alguma vez esperar. De mim, de ti ou de quem fôr. Ouviste agora, ou não? É preciso berrar-te? - ...mas... não me entendes, pá! Queria uma coisinha assim... - Mau!... És surdo ou quê? Já te disse que nada podes esperar! Nem assim nem doutro jeito qualquer. Rien! Nada! Niente! Para quê? Para andares assim? É? - Tá bem... Tens sempre razão. Mas assim não consigo sequer sorrir ... e olhar.... - Mas tens que sorrir? Só podes sorrir deles. Nunca com eles. Nem contigo. Nunca me ouves, nunca me ouves! Já estou tanto cansado de ti, pá, que ja me canso de mim... - E...
os sopros
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Os "sopros" aqui no directriz - tal qual os "suspiros" n' O meu enleio e os "traços" nos secos pigmentos - são, como já se disse, bem vindos. E são recebidos sempre com um sorriso. Só se pede que sejam assinados. É questão de princípio , da qual se não prescinde. E, por isso, encarecidamente pedimos ao sr. anónimo que, no passado dia 30-12-2007, nos deixou 3 deles - cada um mais simpático que o outro - aos posts " A mascote ", " Diz que não é um mau blog " e " O Sinal " que os assine ou nos faça chegar a sua identidade. Teremos todo o gosto em os partilhar. E tornar, assim, o directriz um pedacinho seu também. Seja como fôr, grato pela simpatia.