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A mostrar mensagens de 2010

melodia à noite.

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"Quando o amor vos acenar, sigam-no, ainda que os seus caminhos sejam difíceis e íngremes. E quando as suas asas vos envolverem, abraçai-o, ainda que a espada escondida no meio da sua penugem vos possa ferir. E quando ele falar convosco, acreditai nele, ainda que a sua voz possa destroçar os vossos sonhos, tal como o vento do norte devasta um jardim. Pois mesmo quando o amor vos coroa, crucifica-vos e quando vos faz crescer, tolhe-vos. Quando o amor se eleva à vossa altura e acaricia os ramos que vaciliam ao sol, também se baixa até às vossas raízes, abanando-as quando se agarram à terra. (...) O amor não tem qualquer outro desejo senão o de acontecer. Mas se amais e tiverdes desejos, deixai que estes sejam os vossos desejos. Derreter e ser como riacho que corre e canta a sua melodia à noite...." - in "O Profeta", Kahlil Gibran.

... :)

Atrevi-me, em aproximação. E afianço: pelo menos eu, gostei. De compor e degustar: entrada -  pimentos padrão e cogumelos; prato - filete de truta salmonada (acompanhado com legumes salteados e arroz integral), e regado com vinhos jovens do Dão; sobremesa - pêra com Porto. Aos comensais, o sorriso do meu palato.

Recital de poesia de 2007-2008

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12 de Novembro de 2010 (sexta-feira) - Palácio Fronteira 19h00 – Recital de poemas publicados em 2007-2008 de autores com menos de 50 anos. Leitura: Antónia Brandão, Fernando Mascarenhas e Pedro Sena-Lino. Breve apreciação crítica da poesia 2007- 2008: Pedro Sena-Lino. Poemas de: Alexandre Sarrazola, Andreia C. Faria, Carlos Bessa, Catarina Costa, Fernando de Castro Branco, Fernando Pinto do Amaral, Filipe Jarro, Ivo Machado, João Manuel de Oliveira Ribeiro, Jorge Gomes de Miranda, Jorge Reis-Sá, Jorge Roque, José António Almeida, José Braga Amaral, José Luis Peixoto, José Miguel Silva, José Rui Teixeira, Luís Falcão, Luís Soares Barbosa, Manuel de Freitas, Manuel Feliciano, Miguel Manso, Norberto do Vale Cardoso, Paulo Costa Navarro, Paulo Renato Cardoso, Paulo Tavares, Rita Taborda Duarte, Rogério Sousa , Rui Lage, Rui Pedro Gonçalves, Rui Pires Cabral, Sara Almeida Santos, Sofia Pinto Correia Melo, valter hugo mãe, Vasco Gato e Vítor Nogueira. 20h00 –  Jantar com poe...

AMC - Arqueologia Moderna e Contemporânea

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... :)

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O caminho, apesar de tortuoso, é simples: tomar por minha a tormenta que se aparenta - e que sempre conscientemente rejeitei -, e com ela caminhar. Porque bonança é. E será.

Quando precisamente é!

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"É chegado o tempo, o dia, a hora, o minuto... o segundo. A cada tempo, dia, hora, minuto e segundo não mais existe que esse sopro que se esvai entre a finitude de um e aparência da infinitude de outro. Mas é. Quando precisamente é."

de vez

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" Mais baixo. Mais grave "! Assim, também, se centra o que haja a centrar. Só lamento que o diga e rediga repetidamente. E repetidamente não o ouça. Pelo menos, de vez.

agora, online.

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Consulte a página do novo site da Papiro Editora On-Line  com a indicação dos livros, que assino, já publicados: Enleias-me? e Antes pelo Contrário .

é

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"É como se o chão evaporasse e ficassemos suspensos. Suspensos, sim, sem flutuar, inertes, sem sentir a inércia do nosso próprio peso. E só nos restasse permanecer à espera que o chão voltasse, quando não voltará jamais, e nos restitua, no presente, a segurança que levou amarrada com correntes de aço." Hoje saiu assim...., ao sabor dos dedos.

Disso sorri.

Por simpatia e a convite fui ao Festival de Jazz do Garajau, no âmbito do Santa Cruz, Município da Cultura 2010, no Hotel D. Pedro. Agradável, diria eu. Com um fllûte na mão, foi-se dirigidos para o impecável espaço de relva junto à piscina - muito engraçado para fotografia, seguramente - e, de seguida, para próximo do palco. Gostei de ouvir e ver Bernardo Sasseti Trio numa parte de Motion . Apreciei bem menos o facto do meu encanto ter durado singelos quinze/vinte minutos, se tanto, por causa da chuva, miudinha, que se fez sentir. Ainda procurei cobertura, admitindo que à sombra dela, pudesse lá assistir. Não havia. Havia, sim, um dourado alpendre, apercebi-me que VIP, preenchido seguramente por quem percebe de Jazz. E mísero eu, santa ignorância, disso não percebo nada! Mas gostei. E disso sorri.

Just... simple

Rigth Here...

Serralves.

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Entrei no Restaurante, já passava das 14.00 horas. Simpaticamente, pediram para aguardar que me fosse indicada mesa. 30 segundos depois uma cara de suave perfil ma indicou, na esplanada, ao sol e à brisa, como pedi. E para lá fui, onde me sentei. Acto contínuo abri a pasta para guardar a máquina e trazer à tona a carteira. Qual esgar, que me apagou todo o apetite e avolumou um gélido sentir, ela - a carteira - havia desaparecido. Seguramente entre o "põe e tira" das objectivas ou entre a mudança de cartões de memória. Assaltou-me a inevitabilidade de, postergando o almoço, ter de palmilhar todos os inúmeros trajectos que fiz com a Nikon em punho e a obturar. Dúvidas levantaram-me se poderia reconstituir, pé a pé, por onde estive. E se mesmo poderia "achar", em especial, os meus documentos. Nestas certezas e incertezas - mais estas - levantei-me, mudo, quedo e apreensivo, e dirigi-me à recepção, pensei por mero descargo de consciência. Perguntei e obtive por resposta...

Josh Groban - You're Still You

josh groban - best in me

"Remember When It Rained" - by Josh Groban

Aos meus blogs.

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A largo tempo, ao completo abandono tenho deixado estas minhas extensões: este directriz, o meu enleio e os secos pigmentos . Quiçá, igualmente, tenho-me abstido de calcorrear mais do que o desinteresse e a irrelevância que sou. Hoje, por razão que não descortino nem quero descortinar, entendi reformular estas minhas mãos e estes meus sentires transmutados nos meus blogs. E, de uma vez, afiançar-me que, tal como a minha pele releva, também a minha vontade determina que sou também expressão actual no mundo digital. Conte-se, pois, com eles. Mais do que mim mesmo. Aqui deixo o meu novo, e ainda em construção, detalhes de Luz. Da e para a minha fotografia.

Grande homenagem a Max em Outubro

“Maximiano de Sousa, conhecido por todos como Max, receberá no próximo mês de Outubro «a merecida homenagem pública, regional e nacional», por ter sido um dos representantes máximos da canção, do humorismo e do próprio Fado. As datas do evento “Max-A Grande Homenagem” ainda estão dependentes das entidades nacionais e regionais, mas tudo aponta para a terceira semana do mês de Outubro. Para a realização do programa, foi constituído o Núcleo de Homenagem ao Max que é formado pelos fadistas Carlos Amaral e Manuela Nobre e ainda pelo jurista Rogério Sousa . Este grupo tem como «objectivo o de levar a cabo a grande homenagem à figura de Maximiano de Sousa, o grande Max que, penso eu, como milhares de portugueses, nunca foi homenageado categoricamente e que está esquecido, sendo apenas lembrado com a “Mula da Cooperativa”», lamentou Carlos Amaral. Para a consagração definitiva da figura de Max, o Núcelo enviou um pedido à Presidência da República para que o artista madeirense...

Agora

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"São sombras Dos rastos de luz Que já virou O horizonte" in Enleias-me? , 2008, p. 20. | foto daqui .

sim

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Entre a facilidade e a dificuldade opto, por regra, por esta. A única que verdadeiramente liberta.

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Inteligir absurdos

"Exmo. Senhor Ministro da Justiça: Sirvo-me do presente para comunicar a V. Exa. o seguinte: 1.- A Madeira, como é publico e notório, encontra-se em situação de óbvia situação de calamidade, por causa dos eventos patente no passado fim de semana, encontrando-se na sua maior parte, pelo menos na cidade do Funchal, intransitável e quando ainda se procuram vítimas e contam os mortos. 2.- O Governo da Região Autónoma da Madeira declarou tolerância de ponto para hoje e o dia de manhã, em face de tal situação de todos conhecida. Esta declaração só é aplicável aos serviços da administração regional, que não a do Estado, nomeadamente a da Justiça. 3.- De forma incompreensível, o Estado - e V. Exa. no que respeita aos serviços que do Ministério da Justiça dependem - assim não procederam, nem consequentes são, exigindo, por este modo e por esta via, V. Exa., o Governo e o Estado, na increditável situação em que vivemos o atempado cumprimento dos prazos processuais aos cidadãos advogados...

Nature

Compaixão, afinal.

"Para o inimigo, o indulto. Para um oponente, a tolerância. Para um amigo, o coração. Para um cliente, o alto préstimo. Para tudo, a generosidade. Para nós próprios, o imparcial respeito!" Lama Khetsung Gyaltsen Rinpoche

"O fim da linha"

"Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa d...

yesterday

Da ignorância

"Hoje, pela estranha irrelevância do que escrevo e pela demais sobriedade do que muitos outros debitam, sirvo-me da escrita de um amigo. Se 2009 já o foi, ignoro se 2010 também o será. Porventura mais do que as palavras que se seguem: “ A ignorância campeia a rodos. E pela e com a ignorância - refinada de uns e colossal de outros - a saloiada – mais queque aqui, mais grosseira acolá ou mais bucólica ali – tudo e todos julga, fazendo uso do crivo da sua putativa e pífia inteligência. E sem que a burrice seja sequer mitigada por mínimo bom senso. Sem remédio, pois .” Rogério Freitas Sousa, Antes pelo Contrário , 2009." Élvio Sousa , in Diário Cidade, ed. 4.1.2010, p. 4.