Qualidade (e a falta dela).

Domingo. 17.50 h – Embarque para Lisboa. Num massificado, irrespirável e barulhento voo da "transportadora de bandeira". E, altamente, desconfortável, sem que, ao menos, se pudesse estender, como soi dizer-se, “as canelas” porque espaço ("pitch”), pura e simplesmente, não existia. Mais parecia – e era - sardinha enlatada. É a qualidade, versão TAP. Nada que devesse surpreender! Cinco anos deviam ter sido suficientes mas - para comparar e após dois voos na PGA – comparou-se de vez. Nunca mais, pelo menos quando o nunca fôr possível.

PS – Na dura comparação, aí que saudades do conforto, do silêncio, da comodidade, da qualidade de viajar – e gozar a viagem - num Fokker 100 ou num excelente Embraer 145 Private Jet onde, afinal e quiçá merecidamente, passamos a executivos. Onde nada falta. Nem que seja um docinho ao pôr os pés no avião ou um croquete em 40 minutos de viagem. Pois é. A qualidade está a mãos de semear.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Consequência inconsequente.

anular-se

raiar

ame.

aceite-se.