Em estado puro.
As palavras do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal do Município do Funchal à SIC e a propósito do despacho do Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal sobre certa obra na cidade é um exercício puro de incongruência e inconsequência. Começou por admitir a legitimidade da acção popular - que não discute e tem por certo - para depois lançar as habituais e falaciosas atordoadas contra ódios e invejas de quem dela deita mão. A bem dizer, mais valia ter-se ficado pelas singelas e coerentes declarações prestadas à RDP - Antena 1. Foto daqui.
A 1ª página do DN de hoje é outro fenónemo não explicado. Quando a actualidade impunha, encaminhou o dito assunto para uma insignificante notícia. Hoje, que a actualidade já lá foi, planta na primeira página e como primeira notícia reportagem na qual dá conta do despacho. Era capaz de merecer, e merecia concerteza, chamada à primeira mas passar do oito para oitenta e oito é um tanto demais. Não é?!
Com a mudança do vagalhão do concerto para o Tecnopolo, aquilo é que vai ser o povo superior da capital esfregar os ouvidos com tantos decibeis. Será que, ao menos e com tanta rapidez, têm licença especial de ruído? E a PSP disso sabe?
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