"A vida está pronta para lhe acontecer. (...) Seja... limite-se a ser, espere e seja paciente." | "Life is ready to happen to you. (...) Be... limit yourself to be, wait and be patient." Osho
Gestos de maturidade.
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“Acções populares são gestos de maturidade de um povo”. Arq. João Rodeia, em conferência sobre o Património Arquitectónico, citado hoje pelo DN. Mais palavras para quê?
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Comentários
Anónimo disse…
Mais palavras... para continuar a frase: "Contudo, referiu que não quer dizer que tenham razão". Outra "análise" de uma jornalista: "...é preciso também tomar as devidas precauções para que as Acções Populares não se transformem numa autêntica "Caça às Bruxas", ou em instrumentos de vingança." (http://www.dnoticias.pt/default.asp?file_id=dn010901130506) O regime do "povo superior" também, paradoxalmente, considera os madeirenses invejosos. Julgo que estas ideias, que a "propaganda" faz passar, não têm ficado bem esclarecidas nas entrevistas. Acredita-se que é possível "meter acções" sem fundamento(?)
Como parece evidente, mesmo para quem lança tais atordoadas, a acção popular é um instrumento jurídico que só pode, como de resto em todos os processos judicias (vd. princípio da separação de poderes), atér-se aos únicos aspectos controláveis pelos Tribunais: as ilegalidades da administração pública. A frase de que se existem muitas acções populares é porque temos muita administração pública ilegal é paradigmática, porque inteiramente verdadeira. O que refere é seguramente contra-informação terceiro-mundista - errada nos meios e nos fins e totalmente falsa - que visa, numa vã tentativa de diabolizar a acção popular, que a mesma volte ao que , desde 1940, sempre foi: um meio jurídico inútil porque ninguem dela deitava mão para gaudio do exercício ilegal da administração e dos seus acólitos.
Anónimo disse…
Estimado amigo, não esqueça que o referido arquitecto afirmou também que devemos meditar profundamente sobre a seguinte questão: como é que num país onde os planos regulam já praticamente todo o território, se continua a assistir ao desastre paisagístico/urbanístico a que continuamos a assistir? Interessante, não acha? Não será de suspeitar, entre outras coisas, da mediocridade dos referidos planos? E que dizer da atitude do autor do PDM do funchal ao defender a legalidade do 'monumento' que foi objecto de acção popular? Estamos perante um autor mediocre que fez um plano maquiavélico ou perante um plano maquiavélico feito a um autor medíocre? Engº Albano Libano
O Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal do Município do Funchal à RDP, hoje às 8.30 horas e a propósito dos bombeiros e protecção civil: "...deliberação da Assembleia Municipal e, consequentemente, da Câmara Municipal...". Ficamos sem perceber qual a consequência do quê: se a deliberação da CM da da Assembleia Municipal ou vice-versa. Resumindo, é a consequência inconsequente. PS - Diga-se que deliberações existem da AM que dependem de prévia proposta da CM, que, assim de cor, parece ser o caso.
Amar é, no essencial, aceitar-se a si mesmo. Toda a fuga, guerra e luta (interna e externa, consciente ou inconsciente) que lhe é inerente e consequente (consigo, com os outros, com tudo e até com a sua alma ou com as pedras da calçada) é, antes de mais e antes de tudo, uma não aceitação. Até porque nenhum ser pode dar genuinamente o que não tem, o que não sente ou o que não É. Quando assim alguém tenta - e é o que mais se vê e assiste! - nenhum acto existencial genuíno ou verdadeiro de dar realiza e materializa. Aí limita-se irresponsavelmente a anular-se. E esse é um direito que, de forma simples, não lhe assiste.
Certas Luzes - muito raras e muito simples - são aquilo que são. E fazem o que são: iluminam. Simplesmente, limitam-se a iluminar e, dando, a trazer a cor das estrelas à escuridão. Num sorriso, num olhar, num gesto, num brilho ou num arrepio involuntário. É a incomesura destes gestos que as revelam, as manifestam. E se as reconhece, para conforto e sossego último, que não tem já nome; só um avolumar que transforma um amanhecer num raiar e um gotejo num oceano.
Ame. Limite-se simplesmente a amar no incondicional, a si mesmo, ao outro, a tudo o que a existência nos oferece, simplesmente por oferecer. Ame. Limite-se a sentir, a aceitar e a ser, a cada instante, de forma total e integral. Não julgue seja o que for. Dê o amor que nutre e que o alimenta o melhor que sabe e faça-o mais loucamente que sente, o mais genuinamente e natural que possa. Surpreeenda-se a surpreender. Não desconsidere, não desvalorize nem menospreze a Luz do Amor de outro Ser para consigo. Não cometa essa injustiça e desamor a quem o ama, muitas das vezes bem mais que você próprio. Pode estar aí a tábua de salvação, ainda encoberta no lodo do lamaçal, escondida no quarto minguante da Lua que se não revela ou na nuvem cerrada que parece desviar o raio de Sol.
"No momento que se aceita a si próprio, fica aberto, fica vulnerável, fica receptivo. No momento em que se aceita a si próprio, deixa de haver necessidade de qualquer futuro, porque deixa de haver necessidade de aperfeiçoar seja o que fôr. Então tudo é bom, e então tudo é bom tal como é. E nesta mesma experiência, a vida começa a tomar novas cores e nasce uma nova musica. Se se aceitar a si próprio, passara a aceitar tudo. Se se rejeitar a si próprio, basicamente estará a rejeitar o Universo; a existência. Se se aceitar a si próprio é porque aceitou a existência. E então não haverá mais nada a fazer do que alegar-se, celebrar. Não haverá e lugar para o azedume, não haverá lugar para o rancor; sentir-se-á agradecido. E a vida será boa e a morte será boa, e a alegria será boa e a tristeza será boa, e estar na companhia dos que lhe são queridos será bom e estar sozinho será bom. E tudo o que acontecer será bom porque sai do todo. (...) Aceite-se a si próp...
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Outra "análise" de uma jornalista:
"...é preciso também tomar as devidas precauções para que as Acções Populares não se transformem numa autêntica "Caça às Bruxas", ou em instrumentos de vingança."
(http://www.dnoticias.pt/default.asp?file_id=dn010901130506)
O regime do "povo superior" também, paradoxalmente, considera os madeirenses invejosos.
Julgo que estas ideias, que a "propaganda" faz passar, não têm ficado bem esclarecidas nas entrevistas.
Acredita-se que é possível "meter acções" sem fundamento(?)
J Gabriel
A frase de que se existem muitas acções populares é porque temos muita administração pública ilegal é paradigmática, porque inteiramente verdadeira. O que refere é seguramente contra-informação terceiro-mundista - errada nos meios e nos fins e totalmente falsa - que visa, numa vã tentativa de diabolizar a acção popular, que a mesma volte ao que , desde 1940, sempre foi: um meio jurídico inútil porque ninguem dela deitava mão para gaudio do exercício ilegal da administração e dos seus acólitos.
Engº Albano Libano