A saloice.
O lento despertar para os processos cautelares no novo contencioso administrativo no continente e o acenar com pedidos de indemnização para os travar, de que hoje dá conta os jornais, é um verdadeiro deja vu.
O problema são as reacções, nunca o que as origina; é o colocar a nu ilegalidades, nunca estas em si mesmas; é o tornar patente e ostensivo que a administração pública, regra geral, prossegue na ilegalidade, nunca que está estritamente vinculada à legalidade.
É tudo uma questão de perspectiva ou de falta dela e que corresponde, no essencial, a pequenez e saloice nacional. Ou de propaganda e não de substância. E que, pelo que se nota, contamina todos sem excepção.
PS - Antes de se dizer barbaridades sobre pretensas indemnizações, talvez fosse conveniente ler-se, com olhos de ler, o disposto no artigo 126º do Código do Processo nos Tribunais Administrativos.
O problema são as reacções, nunca o que as origina; é o colocar a nu ilegalidades, nunca estas em si mesmas; é o tornar patente e ostensivo que a administração pública, regra geral, prossegue na ilegalidade, nunca que está estritamente vinculada à legalidade.
É tudo uma questão de perspectiva ou de falta dela e que corresponde, no essencial, a pequenez e saloice nacional. Ou de propaganda e não de substância. E que, pelo que se nota, contamina todos sem excepção.
PS - Antes de se dizer barbaridades sobre pretensas indemnizações, talvez fosse conveniente ler-se, com olhos de ler, o disposto no artigo 126º do Código do Processo nos Tribunais Administrativos.
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