Flop meu.
Um flop, o meu. Explica-se: para confirmar e poder compreender as caústicas declarações do novo sr. presidente do PS-Madeira ao último Expresso lá comprou-se a dita edição em papel, pois que a online tudo anunciava e nada esclarecia.
Surpresa das surpresas - ou talvez não -, deparamo-nos com um texto miserável, na parte inferior das p. 8 e 9, entrelaçado de singelas afirmações. Qualquer hipotética entrevista com princípio, meio e fim - donde o afirmado resultasse devidamente consubstanciado - é pura invenção.
É, uma vez mais, questão de forma e de substância. E, todavia, não deixa de ser um contributo mais para o normal modus operandi da até aqui inexistente oposição. Só resta saber a quem os termos do publicado é imputável: ao pseudo entrevistado ou ao pseudo entrevistador.
Surpresa das surpresas - ou talvez não -, deparamo-nos com um texto miserável, na parte inferior das p. 8 e 9, entrelaçado de singelas afirmações. Qualquer hipotética entrevista com princípio, meio e fim - donde o afirmado resultasse devidamente consubstanciado - é pura invenção.
É, uma vez mais, questão de forma e de substância. E, todavia, não deixa de ser um contributo mais para o normal modus operandi da até aqui inexistente oposição. Só resta saber a quem os termos do publicado é imputável: ao pseudo entrevistado ou ao pseudo entrevistador.
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