Tudo em ordem.

Um dos promotores do prédio que se vê na fotografia, em declarações ao DN de hoje:
- A “providência cautelar tem por base a não existência de um plano de pormenor, mas se não existe, a falha é da Câmara".
- “A construção respeita os índices e os afastamentos previstos no Plano Director Municipal".

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