"A vida está pronta para lhe acontecer. (...) Seja... limite-se a ser, espere e seja paciente." | "Life is ready to happen to you. (...) Be... limit yourself to be, wait and be patient." Osho
cristo mío.
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Prazer menor não é seguramente o de apreciar, muito lentamente e em toda a sua plenitude, os odores de um Montecristo Joyitas Habana [Laguito Nº 3.]. Outro verdadeiro regalo. Por muito ocasional que seja.
Já deixei de fumar há 19 anos! E meti Cristo na boca pela 1ª vez tinha oito anos, quando fiz a 1ª comunhão!Ainda o saboreio de vez enquando, e com a confissão em dia, em dia de missa. Destes "cristos", nunca tal acendi e muito enos saboreei, mas não hei-de morrer sem um dia botar fumo deles nem que seja pelos ouvidos.
Não perca o berdades tempo: http://www.cigarsclub.com/Montecristo-Cigars.htm. fumaradas abençoadas.
Anónimo disse…
Bom gosto, sim senhor (ou senhora?... é que ainda não li o suficiente para concluir!). Deixei de fumar aos 18, mas apesar de já não fumar há mais de 10 sempre gostei muito de uns fumos. Cigarrilhas sobretudo, mas um bom charutinho tb aprecio.
O Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal do Município do Funchal à RDP, hoje às 8.30 horas e a propósito dos bombeiros e protecção civil: "...deliberação da Assembleia Municipal e, consequentemente, da Câmara Municipal...". Ficamos sem perceber qual a consequência do quê: se a deliberação da CM da da Assembleia Municipal ou vice-versa. Resumindo, é a consequência inconsequente. PS - Diga-se que deliberações existem da AM que dependem de prévia proposta da CM, que, assim de cor, parece ser o caso.
Amar é, no essencial, aceitar-se a si mesmo. Toda a fuga, guerra e luta (interna e externa, consciente ou inconsciente) que lhe é inerente e consequente (consigo, com os outros, com tudo e até com a sua alma ou com as pedras da calçada) é, antes de mais e antes de tudo, uma não aceitação. Até porque nenhum ser pode dar genuinamente o que não tem, o que não sente ou o que não É. Quando assim alguém tenta - e é o que mais se vê e assiste! - nenhum acto existencial genuíno ou verdadeiro de dar realiza e materializa. Aí limita-se irresponsavelmente a anular-se. E esse é um direito que, de forma simples, não lhe assiste.
Certas Luzes - muito raras e muito simples - são aquilo que são. E fazem o que são: iluminam. Simplesmente, limitam-se a iluminar e, dando, a trazer a cor das estrelas à escuridão. Num sorriso, num olhar, num gesto, num brilho ou num arrepio involuntário. É a incomesura destes gestos que as revelam, as manifestam. E se as reconhece, para conforto e sossego último, que não tem já nome; só um avolumar que transforma um amanhecer num raiar e um gotejo num oceano.
Ame. Limite-se simplesmente a amar no incondicional, a si mesmo, ao outro, a tudo o que a existência nos oferece, simplesmente por oferecer. Ame. Limite-se a sentir, a aceitar e a ser, a cada instante, de forma total e integral. Não julgue seja o que for. Dê o amor que nutre e que o alimenta o melhor que sabe e faça-o mais loucamente que sente, o mais genuinamente e natural que possa. Surpreeenda-se a surpreender. Não desconsidere, não desvalorize nem menospreze a Luz do Amor de outro Ser para consigo. Não cometa essa injustiça e desamor a quem o ama, muitas das vezes bem mais que você próprio. Pode estar aí a tábua de salvação, ainda encoberta no lodo do lamaçal, escondida no quarto minguante da Lua que se não revela ou na nuvem cerrada que parece desviar o raio de Sol.
"No momento que se aceita a si próprio, fica aberto, fica vulnerável, fica receptivo. No momento em que se aceita a si próprio, deixa de haver necessidade de qualquer futuro, porque deixa de haver necessidade de aperfeiçoar seja o que fôr. Então tudo é bom, e então tudo é bom tal como é. E nesta mesma experiência, a vida começa a tomar novas cores e nasce uma nova musica. Se se aceitar a si próprio, passara a aceitar tudo. Se se rejeitar a si próprio, basicamente estará a rejeitar o Universo; a existência. Se se aceitar a si próprio é porque aceitou a existência. E então não haverá mais nada a fazer do que alegar-se, celebrar. Não haverá e lugar para o azedume, não haverá lugar para o rancor; sentir-se-á agradecido. E a vida será boa e a morte será boa, e a alegria será boa e a tristeza será boa, e estar na companhia dos que lhe são queridos será bom e estar sozinho será bom. E tudo o que acontecer será bom porque sai do todo. (...) Aceite-se a si próprio - iss
Comentários
Destes "cristos", nunca tal acendi e muito enos saboreei, mas não hei-de morrer sem um dia botar fumo deles nem que seja pelos ouvidos.