Sem remédio, pois.

A ignorância campeia a rodos. E pela e com a ignorância - refinada de uns e colossal de outros - a saloiada - mais queque aqui, mas grosseira acolá ou mais bucólica ali - tudo e todos julga, fazendo uso do crivo da sua putativa e pífia inteligência. E sem que a burrice seja sequer mitigada por mínimo bom senso. Sem remédio, pois.

Comentários

Eurydice disse…
Começam as palavras a faltar, não é assim?...
A indignação, por vezes, sufoca-nos!
rogério sousa disse…
É.
Dias há que "isto" é impossível.
Anónimo disse…
Lamentavelmente sem remédio.
rogério sousa disse…
É. O advérbio é suficiente.

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