Anónima e secreta.
A notícia infra, publicada no DN-Funchal e assinada pelo jornalista Emanuel Silva, é um primor de anonimidade, secretismo e obscuridade: o processo judicial arranjou coragem e começou a andar, que nem assombração, por si só e/ou pela trela de invisíveis apelidados de "peticionários"; interpôs-se no Tribunal e, mecanicamente, há-de seguir os seus termos por obra e graça de e contra ninguém, à excepção do tornado público Município do Funchal.
Sob o pretexto da objectividade, a notícia não resiste a seu puro formalismo, que a coarta e dimimui no seu relevo. E a relega para a menoridade da edição.
Dá a sensação que tudo se diz e nada se informa: quais os cidadãos que reagiram judicialmente contra a infracção de interesses difusos, qual a reacção/opinião dos autores do licenciamento perante o processo judicial e dos beneficiários da actividade pretensamente ilegal e, a ser dada razão aos autores no processo, como é possível permitir investimentos imobiliários vultuosos ao arrepeio das regras urbanísticas em vigor, nomeadamente as do plano director municipal.
Claro está que, na sua redutora objectividade, a notícia não podia considerar estas extravagâncias de cosmética panfletária!!!.
Sob o pretexto da objectividade, a notícia não resiste a seu puro formalismo, que a coarta e dimimui no seu relevo. E a relega para a menoridade da edição.
Dá a sensação que tudo se diz e nada se informa: quais os cidadãos que reagiram judicialmente contra a infracção de interesses difusos, qual a reacção/opinião dos autores do licenciamento perante o processo judicial e dos beneficiários da actividade pretensamente ilegal e, a ser dada razão aos autores no processo, como é possível permitir investimentos imobiliários vultuosos ao arrepeio das regras urbanísticas em vigor, nomeadamente as do plano director municipal.
Claro está que, na sua redutora objectividade, a notícia não podia considerar estas extravagâncias de cosmética panfletária!!!.
Comentários