Inconstância.
"Entre a vida e a morte corre um rio de esperança, ora frio, ora quente, mas sempre inconstante, que oprime e que liberta, que solta e que aperta. A quem não nos vê e não sabemos se nos ouve, sussurramos solidariedade e amor, percorremos mão na mão o mesmo caminho, pedimos para que não renuncie, para que regresse, e acendemos impotentes mas confiantes uma vela que vigiamos e protegemos do barqueiro sombrio.", in A Agenda, sob o título "Nos Cuidados Intensivos". Podendo ou não podendo, força! O trajecto também é feito assim: na inconstância. Um abraço. RFS.
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