Boas leis, maus costumes.
Investigadores e representantes da mais velha profissão do mundo requerem com sentido de urgência a intervenção do legislador nacional para defesa dos direitos e garantias dos seus representados. Os representados são "trabalhadores do sexo", o termo "prostituição" passou a politicamente incorrecto. O modelo holandês é desejável, o modelo sueco - que pune o cliente - indesejável. O Governo parece que tem preferência pelo modelo sueco. Os trabalhadores do sexo estão para o trabalho e para as garantias e direitos dos trabalhadores como o cliente do sexo estará para o consumidor e para as garantias da informação e qualidade do serviço prestado. Só falta alguém lembrar-se de exigir a regulamentação do mercado. Sérgio Catarino, http://www.ncadvogados.pt/
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