O regresso.

Quem lê o "Regresso do político" nas cartas do leitor de hoje do DN, assinado por Mota Torres, a única coisa que deve perceber é que muito se escreve e nada se diz (então as citações do françês...). Deve ser, também e igualmente, da prolífera escola Jorge Sampaio que fala, fala e não diz nada. Basta pensar que em nove anos de presidência fez mil e cem (1.100) discursos, como noticiava há dias o PD, e, por muitas voltas que dê, não se consegue fixar uma única ideia no meio de tanto arrazoado.

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